
Há tanta coisa que eu gostaria de falar, há tanta coisa que eu preciso calar. Viver é abstrair da própria alma a razão, é negar-se mesmo estando com a mais absoluta das certezas e exaurir-se no ponto crucial do viver. É aprender que nem sempre quem vence é o vencedor, quem sorri é feliz e que choro é sinônimo de tristeza.
Nesta vida, de certo eu já vivi muita coisa. Aprendi de sim, e muito de não, já esperei, já atrasei, já cantei e também já gritei, mas o certo é que por mais que eu viva, sempre tenho a impressão de que ainda há muito mais para viver, pois a vida não se resume a um segundo glorioso, ou a um dia trágico, a vida é mais que isso, e é por isso que há uma linha muito tênue entre a certeza e a razão, entre o ir e o ficar, há um limite que circunda todos os segundos que precedem algo que de certo muda nossas vidas inexplicavelmente, e mesmo o inexplicável torna-se obsoleto se pronunciado após o verbo amar, porque não há no mundo ciência capaz de explicar o amor, e também não há nada neste universo que não sucumba ao amor.
No tocante as demais coisas que preenchem os outros segundos de vida o qual vivemos, que saibamos utilizar todos os recursos cabíveis para que, em um futuro bem próximo não olhemos para trás com a sensação de que o amor serviu-nos apenas para preencher lacunas entre dias ensolarados e noites chuvosas, entre os versos de uma poesia e a melodia de uma canção.
Que vivamos cercados pela certeza de que vivemos o que realmente propusemos em nosso interior, lá, bem lá na vastidão dos nossos sentimentos, no qual a única certeza com que já nascemos é a de que somos seres vivos dotados da mais bela capacidade humana: a capacidade de amar.
Nesta vida, de certo eu já vivi muita coisa. Aprendi de sim, e muito de não, já esperei, já atrasei, já cantei e também já gritei, mas o certo é que por mais que eu viva, sempre tenho a impressão de que ainda há muito mais para viver, pois a vida não se resume a um segundo glorioso, ou a um dia trágico, a vida é mais que isso, e é por isso que há uma linha muito tênue entre a certeza e a razão, entre o ir e o ficar, há um limite que circunda todos os segundos que precedem algo que de certo muda nossas vidas inexplicavelmente, e mesmo o inexplicável torna-se obsoleto se pronunciado após o verbo amar, porque não há no mundo ciência capaz de explicar o amor, e também não há nada neste universo que não sucumba ao amor.
No tocante as demais coisas que preenchem os outros segundos de vida o qual vivemos, que saibamos utilizar todos os recursos cabíveis para que, em um futuro bem próximo não olhemos para trás com a sensação de que o amor serviu-nos apenas para preencher lacunas entre dias ensolarados e noites chuvosas, entre os versos de uma poesia e a melodia de uma canção.
Que vivamos cercados pela certeza de que vivemos o que realmente propusemos em nosso interior, lá, bem lá na vastidão dos nossos sentimentos, no qual a única certeza com que já nascemos é a de que somos seres vivos dotados da mais bela capacidade humana: a capacidade de amar.
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