
SINTO SUA FALTA
Oh ! Meu amado
Como sinto a sua falta:
Nas noites frias de inverno,
No azul do imenso horizonte,
No tocar do telefone,
Nas suas piadas sem graça,
Nas nossas caminhadas pelo meio-fio das ruas,
No pulsar do seu coração,
Nos planos que juntos fazíamos,
Nas horas de tristeza e depressão,
Nas horas de alegria e emoção,
Nas horas mais sinceras quando dizia que me amava,
Nos seus beijos que me tiravam o fôlego,
Na sua pele que nas noites frias a minha aquecia,
Nos contemplamentos do doce mar,
Nas nossas subidas nas pedras para juntos olharmos o horizonte,
Nas nossaS histórias complexas,
Nos nossoS defeitos,
Nas nossas qualidades,
Nos nossos passados solitários,
No nosso futuro incerto
Que pela certeza de ainda não existir,
O incerto e o certo desastroso,
Juntamente com o destino perverso,
Me fizeram outra vez,
Caminhar com a amarga solidão. . .
Oh ! Meu amado
Como sinto a sua falta:
Nas noites frias de inverno,
No azul do imenso horizonte,
No tocar do telefone,
Nas suas piadas sem graça,
Nas nossas caminhadas pelo meio-fio das ruas,
No pulsar do seu coração,
Nos planos que juntos fazíamos,
Nas horas de tristeza e depressão,
Nas horas de alegria e emoção,
Nas horas mais sinceras quando dizia que me amava,
Nos seus beijos que me tiravam o fôlego,
Na sua pele que nas noites frias a minha aquecia,
Nos contemplamentos do doce mar,
Nas nossas subidas nas pedras para juntos olharmos o horizonte,
Nas nossaS histórias complexas,
Nos nossoS defeitos,
Nas nossas qualidades,
Nos nossos passados solitários,
No nosso futuro incerto
Que pela certeza de ainda não existir,
O incerto e o certo desastroso,
Juntamente com o destino perverso,
Me fizeram outra vez,
Caminhar com a amarga solidão. . .
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