
A SUPERIORIDADE DO AMOR
Seria fundamental que o homem soubesse amar,
Pois mais importante que qualquer conhecimento,
É esse sentimento que é mais forte que todos os outros,
É a essência da vida,
E da vida é a própria vida,
Eu prefiro amar, tentar, errar e aprender,
Do que me prender a regras gramaticais,
E sufocar a inspiração que há em mim,
Eu prefiro o amor,
Porque nele não há limites para voar,
Nada tem o poder que o amor tem,
E que nos é dado gratuitamente,
O amor nos dá azas,
Para que possamos voar,
E tocar o paraíso com a própria alma,
E a alma de quem ama,
É mais pura que a mais pura gota de orvalho,
É mais doce que o mais doce mel,
Eu prefiro amar,
Que negar meus sentimentos,
Que mentir para todo mundo,
E dizer que sou feliz,
Não há felicidade sem amor,
Não há nada concreto que não se fundamente no amor,
A minha vida é o amor,
Porque o amor é que me dá vida.
Há razão para todas as coisas,
Se estas se fundamentem no amor,
Só há razão em existir,
Se o amor for à base de toda e qualquer existência,
Eu posso não saber falar perfeitamente,
Porque existem regras que me fogem ao conhecimento,
Mas então é aí que está a superioridade do amor,
O amor não se consome,
Nele não há regras,
Brancos e negros, ricos e pobres,
Letrados ou analfabetos,
Todos . . . tem a dádiva de amar,
E é por isso que prefiro amar,
Nenhum grande cientista,
Ou qualquer um que haja pela razão,
Poderia explicar, entender ou até viver,
A volúpia fulgaz do amor,
Pois está é uma dádiva dada aos puros,
Aos soberanos de alma,
Aos mortais que não se prendem ao empirismo,
Ou a qualquer outra coisa figurativa,
Pois o amor é dado a aqueles que são capazes simplesmente de amar.
Seria fundamental que o homem soubesse amar,
Pois mais importante que qualquer conhecimento,
É esse sentimento que é mais forte que todos os outros,
É a essência da vida,
E da vida é a própria vida,
Eu prefiro amar, tentar, errar e aprender,
Do que me prender a regras gramaticais,
E sufocar a inspiração que há em mim,
Eu prefiro o amor,
Porque nele não há limites para voar,
Nada tem o poder que o amor tem,
E que nos é dado gratuitamente,
O amor nos dá azas,
Para que possamos voar,
E tocar o paraíso com a própria alma,
E a alma de quem ama,
É mais pura que a mais pura gota de orvalho,
É mais doce que o mais doce mel,
Eu prefiro amar,
Que negar meus sentimentos,
Que mentir para todo mundo,
E dizer que sou feliz,
Não há felicidade sem amor,
Não há nada concreto que não se fundamente no amor,
A minha vida é o amor,
Porque o amor é que me dá vida.
Há razão para todas as coisas,
Se estas se fundamentem no amor,
Só há razão em existir,
Se o amor for à base de toda e qualquer existência,
Eu posso não saber falar perfeitamente,
Porque existem regras que me fogem ao conhecimento,
Mas então é aí que está a superioridade do amor,
O amor não se consome,
Nele não há regras,
Brancos e negros, ricos e pobres,
Letrados ou analfabetos,
Todos . . . tem a dádiva de amar,
E é por isso que prefiro amar,
Nenhum grande cientista,
Ou qualquer um que haja pela razão,
Poderia explicar, entender ou até viver,
A volúpia fulgaz do amor,
Pois está é uma dádiva dada aos puros,
Aos soberanos de alma,
Aos mortais que não se prendem ao empirismo,
Ou a qualquer outra coisa figurativa,
Pois o amor é dado a aqueles que são capazes simplesmente de amar.
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