
DAQUI A MIL ANOS
Daqui a mil anos,
Quando tudo for pó e chuva,
Se ainda houver vida na terra,
Quem sabe alguém escutará um ruído,
No lugar haverá apenas um vazio,
No silêncio apenas a dor,
No inconsciente apenas o remorso.
Então se você puder me ouvir,
E se eu te chamar, e você puder voltar,
Quem sabe o amor continuará,
Como antes, como eu, como você.
O amor realmente é eterno,
E a solidão é como as noites de inverno,
Existem os fortes que sobrevivem,
Mas os fracos morrem de frio.
Daqui a mil anos,
Quando a terra for vazia,
O silêncio culminará a alma,
Dos que amaram e viveram com dignidade esse amor,
A ponto de torná-lo imortal.
Daqui a mil anos,
Quando tudo for pó e chuva,
O amor realmente sobreviverá.
Daqui a mil anos,
Quando tudo for pó e chuva,
Se ainda houver vida na terra,
Quem sabe alguém escutará um ruído,
No lugar haverá apenas um vazio,
No silêncio apenas a dor,
No inconsciente apenas o remorso.
Então se você puder me ouvir,
E se eu te chamar, e você puder voltar,
Quem sabe o amor continuará,
Como antes, como eu, como você.
O amor realmente é eterno,
E a solidão é como as noites de inverno,
Existem os fortes que sobrevivem,
Mas os fracos morrem de frio.
Daqui a mil anos,
Quando a terra for vazia,
O silêncio culminará a alma,
Dos que amaram e viveram com dignidade esse amor,
A ponto de torná-lo imortal.
Daqui a mil anos,
Quando tudo for pó e chuva,
O amor realmente sobreviverá.
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