
A CADA LÁGRIMA
Quando a chuva cai,
E molha as rosas no jardim,
Parece que ainda vejo o seu sorriso se abrir,
Suas mãos segurar as minhas,
E aquelas velhas histórias,
Que você sempre contava,
A saudade é tanta . . .
Que as vezes até penso que você ainda esta aqui,
E quando os fantasmas que me cercam vão embora,
A mim só restam as lágrimas . . .
Quando sento na grama,
E por ela rolo como criança,
Lembro de quando eu era só uma menina,
E você me ensinava a viver,
Ao amanhecer ou ao anoitecer,
Ao cair a chuva ou ao sol brilhar,
A cada passo que eu dou,
A cada voz que eu ouço,
A cada lágrima que rola em meu rosto,
Eu sinto a sua presença aqui.
Quando a chuva cai,
E molha as rosas no jardim,
Parece que ainda vejo o seu sorriso se abrir,
Suas mãos segurar as minhas,
E aquelas velhas histórias,
Que você sempre contava,
A saudade é tanta . . .
Que as vezes até penso que você ainda esta aqui,
E quando os fantasmas que me cercam vão embora,
A mim só restam as lágrimas . . .
Quando sento na grama,
E por ela rolo como criança,
Lembro de quando eu era só uma menina,
E você me ensinava a viver,
Ao amanhecer ou ao anoitecer,
Ao cair a chuva ou ao sol brilhar,
A cada passo que eu dou,
A cada voz que eu ouço,
A cada lágrima que rola em meu rosto,
Eu sinto a sua presença aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário