
Eu vejo beleza em todos os lugares onde estou, porque creio que a beleza seja algo muito mais interno do que externo. Definir o que é belo é algo tão peculiar quanto impossível. E por essas ruas e becos, por essas esquinas ou avenidas, por onde eu vou, não importa o lugar, eu vejo beleza.
A grande maioria das pessoas durante uma vida inteira nunca se dá ao trabalho de parar e refletir, analisar, estudar, entender e viver pra então ter sua "própria opinião". Em regra, aceitam e vivem com as opiniões alheias, prontas e impostas por quase a totalidade da sociedade.
A grande maioria das pessoas durante uma vida inteira nunca se dá ao trabalho de parar e refletir, analisar, estudar, entender e viver pra então ter sua "própria opinião". Em regra, aceitam e vivem com as opiniões alheias, prontas e impostas por quase a totalidade da sociedade.
Assim, ao longo da vida é que as pessoas erroneamente definem e segregam o belo do feio, o preto do branco, o certo do errado, o bom do ruim, o crime do castigo. Na vida, é necessário muito mais do que isso, é preciso ir além. Precisa-se provar, sentir na própria pele, ver sangrar em si mesmo pra perceber que se está vivo, e isso, já é um motivo pra se questionar, pra começar a percorrer o longo caminho dos “porquês”.
Nunca aceito uma resposta pronta, uma regra já imposta, uma decisão já tomada. Eu tenho inteligência e por isso mesmo a uso. E mais que isso, eu tenho sensibilidade e não a desperdiço me alienando e seguindo rumo à multidão de cegos sociais, que tem uma visão ocular perfeita, mas sofrem de cegueira quanto a própria vida e ao mundo em si, caminham dia após dia, sem nunca parar pra tentar saber ao menos pra onde estão indo, ou de onde estão vindo.
Eu passei a ver beleza em tudo, quando vi que havia beleza dentro de mim mesma.
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