
Naquela manhã eu acordei sentindo o infinito dentro de mim. O infinito de vazio, de solidão, de desespero, e de medo de amanhã ser como hoje, e de a eternidade ser pior que isso.
Eu chorei. Chorei dolorosamente, me sentindo perdida dentro de mim mesma. Aquelas feridas – eu sabia- jamais iriam sarar.
Foi assim que eu percebi que na minha vida, nada mais valia a pena, nada mais fazia sentido, tudo até ali havia sido envão.
Pobre de mim. Pobre destino. Não reservou a mim sequer algumas migalhas de felicidade...
Eu chorei. Chorei dolorosamente, me sentindo perdida dentro de mim mesma. Aquelas feridas – eu sabia- jamais iriam sarar.
Foi assim que eu percebi que na minha vida, nada mais valia a pena, nada mais fazia sentido, tudo até ali havia sido envão.
Pobre de mim. Pobre destino. Não reservou a mim sequer algumas migalhas de felicidade...
Nenhum comentário:
Postar um comentário